Jalapão II
Impressões aleatórias sobre o Jalapão e Palmas.
Um “chuveirinho” típico do “deserto”do Jalapão.
- Em Palmas adorei as feiras noturnas, fui na de domingo e achei fantástico ver algumas comidas típicas do Tocantins como a paçoca salgada, os caldos (que fiquei me questionando como eles conseguem tomar com todo aquele calor), os bolinhos de milho, o artesanato de capim dourado…
- Infelizmente no meu pacote de viagem comida não foi o ponto alto, digo na variedade e diversidade. Eu esperava encontrar comidas típicas, muito peixe e algumas frutas da região. A única coisa de diferente que comi mesmo foi a paçoca salgada que fez parte do lanche da trilha de um dos dias e só. Não que a comida não fosse boa, mas a minha expectativa era outra.
- As queimadas e a fumaça das queimadas. A paisagem da minha viagem ficou prejudicada por conta das queimadas… 🙁 O que se costuma ver no Jalapão é o céu azul e a visibilidade ótima, mas por conta da fumaça o céu estava meio acinzentado e a visibilidade prejudicada… Queimada não é só ruim pelas emissões de CO2 ou a destruição da floresta, também prejudica a beleza da paisagem.
- Não vi sequer 1 único cartão postal pra vender, tanto em Palmas como no Jalapão. Quem me conhece sabe que eu gosto pra caramba de postais. E eu acho uma forma muito legal de divulgar o local.
- Achei pouquíssimas informações, na verdade poucos relatos de pessoas na internet, sobre o passeio pelo Jalapão. Em tempos de web 2.0 isso é fundamental.

Discussão - 4 comentários
Claudia, de fato vc nao teve sorte. Estive no Jalapão em 2009, particularmente achei um lugar “fora de série”. Ocorre que, fiz essa viagem com a minha esposa de carro e acredite não vi outro local igual de beleza e aspectos interessantes. De fato, pacotes de viagens a pessoa perde toda liberdade. Se te interessar te mandos algumas fotos dos locais que visitamos. Um abraço!
Foto linda!
Pecado que não deu para fazer umas fotos. Seria mais uma divulgação. Participando do Minube tenho aprendido a prestar atenção em informações turísticas, dicas de restaurantes e outros detalhes que podem facilitar a viagem de alguém. Achei estranho não encontrarcomida típica, que naquela região é muito variada. Em Salvador também existe o costume dos caldos quentes: de lambreta, de feijão, de sururu, além de pratos pesados como o mocotó, saraptel, maniçoba… Bateu uma fome! 😀
Aproveitando o assunto do meio ambiente, gostaria de informá-los que Jeremy Rifkins (autor de “A economia do hidrogênio”), virá para a Conferência Internacional Cidades Inovadoras (CICI 2011), em Curitiba! Saiba mais: http://migre.me/1QLX3