Paralisia do sono, alienígenas, demônios e o cérebro (vídeo)

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Por detrás de muitos relatos de abdução alienígena e contatos com demônios, espíritos e monstros, parece haver um fator em comum: a paralisia do sono. Saiba mais sobre o que é isso no vídeo de hoje! Você pode ver o vídeo de hoje abaixo ou clicando aqui.

[youtube_sc url=”https://youtu.be/SHlek3dwc1c”]

Você já teve a sensação de ter sido visitado no seu quarto por uma entidade como um demônio ou alienígena na calada da noite? Se sim, é provável que você tenha vivido uma paralisia do sono ao invés de uma visita do além. Eu sou o André, doutor em psicologia e eu já tive uma paralisia do sono. Não recomendo. Durante o sono REM, uma fase do sono na qual costumamos sonhar, o seu corpo tende a ficar paralisado, com exceção de partes como o coração e pulmões. Isso evita que você se mexa demais durante um sonho mais agitado e acabe se machucando. Só que quando você está começando a dormir ou acabando de acordar, pode ser que o seu cérebro se torne consciente das coisas antes do seu corpo sair do estado de paralisia no qual estava e assim você pode acabar vivendo uma paralisia do sono. Durante ela, é comum que movimentos musculares voluntários fiquem inibidos, ou seja, pode ser difícil se mexer. Muitas pessoas também sentem uma pressão no peito e dificuldade de respirar, o que pode dar a impressão de quem tem algo meio bizarro em cima de você.

Referências recomendadas

Hoje tem uns artigos bem legais para você consultar caso queira entender um pouco mais sobre a paralisia do sono e a sua relação com outras variáveis psicológicas e neurais: link, link, link, linklink, link, link, linklink, link, link, linklink, link, link, linklink, link, link.

Neuroplasticidade cerebral: O que é e o que não é (vídeo)

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O seu cérebro se modifica várias vezes ao longo da sua vida. Hoje falaremos um pouco sobre como essas mudanças podem ocorrer. Você pode ver o vídeo abaixo ou clicando aqui.

[youtube_sc url=”https://youtu.be/h1rkL_1V4E4″]

Aqui vai uma prévia do comecinho do vídeo A neuroplasticidade se refere à capacidade do cérebro de mudar em decorrência da maturação do organismo, de aprendizagem ou de ajustes para compensar prejuízos no funcionamento do cérebro resultantes do envelhecimento ou de dano cerebral. Seu cérebro se modificou muito desde quando você morava no útero da sua mãe e continuará mudando durante a fase adulta, embora a tendência seja que a neuroplasticidade vá diminuindo conforme você envelheça. Por essas e outras, é mais fácil aprender uma nova língua na infância do que na fase adulta. As mudanças no cérebro podem ser na sua estrutura ou na reorganização funcional dele. Quando a estrutura se modifica, isso pode resultar da formação de novas conexões entre neurônios, do fortalecimento de conexões já existentes ou do surgimento de novos neurônios, por exemplo.

Referências recomendadas

Existe muita coisa na internet sobre neuroplasticidade. Infelizmente, existe muita bobagem nesse meio. Aqui vão algumas referências científicas sobre o assunto discutindo vários dos pontos mais importantes quando o assunto é neuroplasticidade: link, link, link, linklink, link, link, linklink, link, link, linklink, link, link, linklink, link, link, linklink, link, link, linklink, link, link, link, link, link, link, link.

 

Como desenvolver hábitos melhores e mais saudáveis? (vídeo)

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Veja algumas dicas de como você pode começar a desenvolver qualquer hábito de forma mais realista e eficiente no vídeo de hoje! Você pode ver o vídeo de hoje abaixo ou clicando aqui.

[youtube_sc url=”https://youtu.be/aQFj9ZhlIME”]

Aqui vai um trecho do vídeo: No vídeo anterior, falamos sobre o que são hábitos e como eles se formam. Hoje vamos dar outras dicas para você começar agora mesmo a desenvolver um novo hábito. Eu sou o André, doutor em psicologia e eu escrevo todo dia, nem que seja só um pouquinho. Desenvolver um hábito depende de você conseguir driblar alguns obstáculos que fazem muita gente começar, mas parar no meio do caminho. Um deles é a dependência que muitos têm da motivação. Praticar o seu hábito só quando você está se sentindo super motivado e afim de fazer aquilo não é um caminho promissor porque depende de como você vai estar se sentindo e sentimentos variam muito. Achar que você precisa estar inspirado para praticar um hábito é um erro que pode te levar a procrastinar tarefas como falamos em outro vídeo. Muitas vezes, vai te faltar até motivação para querer se motivar e ai só vem mais procrastinação ainda.

Referências recomendadas

O livro “mini-hábitos” do Stephen Guise foi uma grande inspiração como falamos no vídeo de hoje. Aqui vão algumas referências adicionais referentes ao que abordamos no vídeo: link, link, link, linklink, link, link, linklink, link, link.

Resenha Psíquica #1 Livro “Mini-hábitos” de Stephen Guise (vídeo)

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“Resenha Psiquica” é um quadro no qual falarei minhas impressões de livros de divulgação científica e especialmente ligados à psicologia, ciência, biologia, tecnologia e sociedade. Você pode comprar o livro “Mini-hábitos” no link a seguir: http://bit.ly/mpminihabitos

Veja o vídeo abaixo ou clicando aqui.

[youtube_sc url=”https://youtu.be/O_8SMeaNhfc”]

Referências recomendadas

Hoje a referência é o próprio livro “Mini-hábitos”, claro.

Como hábitos se formam? (vídeo)

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Você gostaria de fazer mais exercícios, comer melhor ou ser mais produtivo? Então você precisa entender melhor como os hábitos funcionam e hoje vamos falar o básico sobre isso. Você pode assistir o vídeo de hoje abaixo ou clicando aqui.

[youtube_sc url=”https://youtu.be/iWy5u7uRpQs”]

Aqui vai um trecho do começo do vídeo: Muita gente sofre por anos para desenvolver certos hábitos, como praticar mais exercícios, ou para se desfazer de outros, como comer demais. Eu sou o André, doutor em psicologia e não é nada fácil manter esse meu hábito de publicar um vídeo por semana no Minutos Psíquicos. Hábitos tem a ver com associações que você vai aprendendo entre uma ação e um contexto no qual você repete essa ação ao longo da sua vida e que costuma lhe trazer algum tipo de recompensa. Ações recompensadas tendem a se repetir no futuro e isso tem a ver com o sistema de recompensa do cérebro, algo que explicamos em outro vídeo. Esses hábitos tendem a se fortalecer conforme uma ação é repetida em um certo contexto para atingir uma meta e conforme essa ação é recompensada regularmente. A cada nova repetição, esse hábito vai se fortalecendo ainda mais na sua memória.

Referências recomendadas

Um livro que foi referência para elaborar o roteiro de hoje foi o “Mini-hábitos: Como alcançar grandes resultados com o mínimo de esforço” de Stephen Guise. Vamos aproveitar esse livro mais ainda em um próximo vídeo sobre esse assunto, no de hoje nos focamos mais nos artigos científicos. Aqui também vão algumas referências importantes sobre hábitos: link, link, link, linklink, link, link, linklink, link, link, linklink, link, link, linklink, link, link, linklink.

Depressão tem cura? (vídeo)

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Será que depressão tem cura? Hoje falaremos sobre a noção de cura e como isso se relaciona com a ideia de tratamento na psicologia e medicina. Você pode ver o vídeo de hoje abaixo ou clicando aqui.

[youtube_sc url=”https://youtu.be/qy3RTN6q7s4″]

Aqui vai um trecho do começo do vídeo:

A cura é uma ideia dicotômica: ou você foi curado ou não foi. Se foi curado, os sintomas que incomodavam sumiram e o problema está resolvido. Se um médico curou o seu braço quebrado, o seu braço está recuperado, a não ser que você sofra um novo acidente por acaso. Para outras coisas, essa ideia é menos realista. Se você já se “curou” de uma gripe, sabe que é bem fácil ficar gripado de novo. Uma pessoa que fez quimioterapia e conseguiu se “curar” de um câncer pode desenvolver outro câncer no futuro. Se uma pessoa tem depressão, fez um tratamento adequado e melhorou, mesmo que por muuuito tempo, nada garante que isso se manterá no futuro. Ninguém pode garantir como você vai se sentir no futuro – nem um psicólogo, nem você e nem um sacerdote do Oráculo de Delfos.

Referências recomendadas

Se você tem curiosidade sobre a depressão, vale a pena você assistir os nossos vídeos sobre depressão, distimia e a relação entre depressão e serotonina. As referências recomendadas em cada um desses vídeos também complementam bastante o vídeo de hoje. Aqui vão algumas fontes sobre o assunto de hoje, embora eu já adiante que não existem muitos materiais bons na internet discutindo diretamente a questão da cura da forma como fizemos no vídeo: link, link, link, linklink, link, link, linklink, link, link, linklink, link, link, link.