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Feliz 2012!

Este é o primeiro post de dois mil e doze. Para começar o ano no Xis-xis escolho a foto da Pedra do Baú, formação rochosa localizada em São Bento do Sapucaí (SP), como ritual de passagem do blog. Depois de cerca de 15 anos, retornei a um dos meus lugares preferidos perto da famosa Campos do Jordão em um dos últimos dias de 2011 – quando fotografei a bela paisagem. Além da panorâmica, gosto de ambientes altos onde vejo como somos pequenos neste mundinho afora (solo, Terra, universo). É lá, na ponta do despenhadeiro, que respiro profundamente a força da natureza na qual estamos inseridos – um belo, e que belo, clichê.

Sem deixar a pieguice de lado, desejo para você em 2012 o mesmo que para mim: a cada dia tentar ser uma pessoa melhor. Se estresse menos com qualquer problema que apareça, seja consciente de seus atos para escolher os melhores e curta cada momento a sós, com sua família, com seus amigos ou com seu namorado. Tudo isso sem pressa. Aproveite este ano bissexto, a sexta-feira 13 que está por vir e o dia 21 de dezembro. Carpe diem. 

Mulheres identificam as emoções melhor que os machos

A-há! Pimenta no molho! As mulheres distinguem melhor do que os homens as emoções, especialmente, o medo e o desgosto. A conclusão é de um estudo realizado por Olivier Collignon e outros pesquisadores da Universidade de Montreal – Centre de Recherche en Neuropsychologie et Cognition (CERNEC).
Dessa vez, os cientistas não usaram fotos para analisar a reação dos 23 “cobaias” homens e mulheres, com idade entre 18 e 43 anos. Os pesquisadores contrataram atores e atrizes para simular o medo e o desgosto. Escolheram essas emoções porque acreditam que são mais relevantes à sobrevivência. Os “cobaias” deveriam dizer rapidamente o que sentiam ao ver as expressões e, ao mesmo tempo, ao ouvir os áudios compatíveis e não com as emoções representadas.
Bom, as mulheres responderam mais rapidamente – e correto – às emoções expressadas por outras mulheres. E, comparadas aos homens, processaram as emoções em maior velocidade. Apesar do resultado… a ideia não é mostrar a superioridade de nós, meninas lindas e gostosas e charmosas e inteligentes e modestas, sobre os homens. O intuito é relacionar as emoções com os gêneros e as doenças. Por exemplo: o autista, maioria homens, possui dificuldade no reconhecimento das emoções.
Eu, leiga, acredito que as mulheres percebem as emoções por necessidade, para entender os filhos e se relacionar melhor com o macho provedor. Além disso, porque é competitiva com outras mulheres. Nada melhor do que saber o que o “concorrente” sente para, em seguida, agir. O artigo está aqui, ó.