>Patentes patéticas (nº. 21)

>

Parece ser um mouse para cegos, com botões em braille — mas não é! Ou talvez seja um rato massagista — é quase isso! É um mouse “para terapia eletrônica”, ou seja, para fazer acumpuntura enquanto você trabalha procrastina na interwebz.

Patenteado nos Esatdos Unidos sob número 6.847.846 em 25 de janeiro de 2005, esse periférico foi criado para supostamente curar seu usuário pela “aplicação dos antigos princípios chineses da acumpuntura”. É um exemplo típico de progresso conservador. Conservador mesmo, pois apesar de contar com uma roda e conexão USB, o dispositivo não é ótico!

A cura vem não pelas agulhadas, mas por algo mais moderno: “um forte pulso de corrente elétrica” proveniente do computador e aplicada em pontos de acumpuntura na mão do usuário. Se preferir, é possível estimular outros pontos de acumpuntura no corpo através das extensões (nº. 17). Parece perfeito para você que é um navegador masoquista — ou talvez seja o equipamento ideal para empresas que odeiam a internet.

chevron_left
chevron_right

Join the conversation

comment 0 comments
  • Julia-Sama

    >O dia que inventarem um mouse aquecido, ficarão bilhonarios.

  • Patentes Patéticas (nº. 117) | hypercubic

    [...] mais relaxante que um pequeno choquinho, não é mesmo? Uma ideia que acabaria sendo aplicada a mouses. Mas a primeira a pensar nisso e aplicar o conceito a “instrumentos de escrita” foi uma mulher [...]

Leave a comment

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Comment
Name
Email
Website